Saber como aproveitar este momento para se desligar dos estudos, trabalho, convivência com pessoas de fora de casa e utilizar o tempo livre para descansar o corpo e a mente, é indispensável para a saúde como um todo, bem estar e qualidade de vida.
A empatia na infância é um fator decisivo no desenvolvimento da identidade moral dos pequeninos, que os ajuda a estabelecer relacionamentos mais saudáveis, superar as adversidades sociais, serem mais gentis e praticarem o hábito de pensar no coletivo antes de agir ou se expressar.
O relacionamento entre irmãos dentro de casa é similar às experiências que essas crianças vivem em outros lugares e situações, como as interações com os colegas de escola, entre seus amigos e até na fase adulta no ambiente de trabalho, como uma conversa com um gestor.
Em 1996 foi estipulada uma lei que tornou obrigatória a matrícula na pré-escola de crianças entre 4 e 5 anos. Como existia uma dubiedade entre o momento correto de inscrever os pequeninos, em 2013 o STF (Supremo Tribunal Federal) resolveu a questão e determinou que as crianças que completarão 4 anos até 31 de março do ano correspondente à sua matrícula, devem obrigatoriamente estarem matriculadas na pré-escola.
Sabemos que o comportamento das crianças é o espelho do que vivem e observam, ou seja, os exemplos que elas recebem dos pais e de outras pessoas em seu convívio são base para suas ações e reações. No entanto, dentre todas as experiências vividas pelos pequeninos, aquelas promovidas pelos seus pais são utilizadas como referência.
Aqui no Brasil, o calendário de vacinação do bebê inclui todas as vacinas recomendadas pelo ministério da saúde até os 4 primeiros anos da criança. Essas vacinas são gratuitas, desenvolvidas por laboratórios reconhecidos pela ANVISA e estão ao alcance de qualquer mãe ou pai, seja logo após o nascimento lá na maternidade ou posteriormente no posto de saúde mais próximo de casa. Para que você saiba quais são essas vacinas e que tipo de proteção entregam às crianças, vamos destacar todas as necessárias até os 4 anos de idade de acordo com o calendário de vacinação divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE) do Governo de Santa Catarina.
Na última década, dominar o idioma inglês deixou de ser um diferencial curricular e se tornou uma habilidade indispensável para a vida profissional e acadêmica das pessoas. Ter contado com a língua inglesa já nos primeiros anos de vida é fundamental para obter a fluência com mais facilidade. O cérebro das crianças absorve qualquer tipo de informação ou estímulo com muita facilidade, uma caraterística extraordinária e única dos pequeninos. Nessa etapa da vida, o aprendizado acontece naturalmente, com mais facilidade, pois eles se interessam por tudo o que é novo e aceitam melhor o desafio de aprender uma nova língua.
Conforme definição da ABDA, o TDAH é considerado um transtorno neurobiológico, ou seja, possui causas genéticas. Geralmente, os sintomas surgem logo na infância e, em até metade dos casos, costumam acompanhar a pessoa durante toda a vida. Algumas fontes de pesquisa também denominam esse transtorno como Distúrbio do Déficit de Atenção (DDA).
Parte da desobediência infantil é causada pelo fato das crianças ainda não terem aprendido os limites, regras, o porque é preciso segui-las e, além disso, acreditarem que todas as suas vontades precisam ser atendidas. Essa necessidade de ter suas vontades e necessidades atendidas, vem lá de quando os pequeninos ainda eram bebês. Por não terem autonomia alguma nos primeiros meses de vida, as crianças se habituam a terem a presença de seus pais quando se manifestam (gritinhos, gemidinhos ou choros). Devido a isso, elas se acostumam a ter suas necessidades atendidas, não importando a hora ou lugar.
Educar uma criança não é uma tarefa das mais simples. Exige paciência, compreensão e dedicação. Por isso, é algo que, em tese, não deve ser feito por uma só pessoa. Nessa hora, pai e mãe devem dividir a responsabilidade na educação da filha ou filho. Mas como envolver o pai nessa ‘empreitada’, quando muitos deles, infelizmente, acabam deixando por conta da mãe a missão de educar? Além do diálogo e da oportunidade de permitir que o pai ocupe seu lugar, é preciso uma boa dose de companheirismo, acolhimento e também de paciência para respeitar o limite do outro e entender seus esforços.